segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


Se alguém perguntar por mim, diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo é mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos, eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira
A saudade me dói, o meu peito me rói
Eu estou na cidade, eu estou na favela
Eu estou por aí, sempre pensando nela

(Fernanda Takai)

Nenhum comentário:

Postar um comentário